Já não aguentava tudo aquilo.
Teve de ser. Agarrei-lhe nos cabelos, puxei-lhe a cabeça para trás e comecei a beijá-la. Beijei-a no pescoço, nos olhos, na face, na boca. Mordisquei-lhe os lábios e a língua.
De repente os botões da camisa saltaram fora. A pressa era tal que não dava para os desapertar um a um. As costuras partiram, os botões caíram, mas ainda havia uma camisola interior, ou uma t-shirt. Sei lá. Naquele momento a minha visão era o meu tacto. À medida que ia puxando esta camisola/t-shirt, lentamente, uma dor ia aparecendo. Puxei lentamente a roupa, até que os braços lhe ficassem nas costas. E retive-me assim. A dor aumentava. Sem tirar mais roupa, só a observar e a tocar os meus lábios nos dela. O prazer era tanto que a dor se tornava quase impossível de suportar.
MERDA... FODASSE... CARALHO... Bati com os cornos na mesinha de cabeceira e acordei!!!
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