quinta-feira, novembro 12, 2009

Literatura

Vamos fazer um jogo...
O jogo do cadáver esquisito.
Este é um jogo muito usado com estudantes de literatura. Serve para mostrar que muitas das vezes o processo criativo de um poeta não é tão doloroso ou penoso quanto possa parecer.
Um dia servir-me-ei deste espaço para ensinar mais a todos. E se algum dia me enganar........ que eu seja corrigido.

Passemos às regras do jogo. Este consiste em construir um poema. Cada um de nós dará uma frase e só UMA frase. Não interessa o que escrevem, desde que seja uma frase, nem interessa sobre o que escrevem. No final veremos o resultado. Lógico que isto teria muito mais interesse se fossemos escrever a nossa frase sem conhecer a frase dos outros, mas assim terá de servir. Espero que se divirtam a ver o nosso resultado final. Se optarem por não escrever a vossa frase, terei de o fazer sózinho (uma frase por dia, talvez) e verei eu o meu resultado. Mas preferia que isso não acontecesse. (Beto, se vires isto, chama os teus amigos para a brincadeira). Começo eu:





Serás giesta

10 comentários:

Unknown disse...

e sentirás como sabe bem o passar dos dias por ti, o vento,a chuva, o sol..

Lady Lamp disse...

Serás pedra de calçada, densa, dura e pisada

João Gante disse...

Embutida na terra, da serra cabelo crespo

Filipa Gameiro disse...

e verás que a vida é boa de viver!

Anónimo disse...

e, de súbito, apagar um cigarro na parte interna do braço.

Unknown disse...

São maus-olhados que afugento das minhas veias

Pedro Barros disse...

sem saber o porquê de ainda te amar

Samael disse...

Olho para a infinita imensidão do vazio e sei que sou parte dele, tal como ele é parte de mim.

Anónimo disse...

Não te deixes dominar pelo passado, vive o presente, caminhando para o futuro.
Anita Martins

Pedro Barros disse...

Mas o futuro não é parte de mim, pois sou o infinito