quinta-feira, fevereiro 24, 2011

Adrenalina...

Adrenalina é uma substância manhosa que nos acelera o matabolismo (acho eu, não é a minha àrea).

Pois bem, como alguém disse, eu estou mesmo a precisar disso mesmo. Da minha adrenalina, mas não uma sintética, preciso da minha adrenalina natural.
Preciso de encontrar algo que me dê uma pica enorme.
Ultimamente não tenho tido nada disso. Passo a vida numa roda viva alucinante, mas não porque queira, mas porque preciso, por necessidade. Isso não me dá aquela fuga que necessito.

Sábado estou de folga. Aceito sugestões

terça-feira, fevereiro 22, 2011

My first book...

Tou a começar a escrever o primeiro livro.
Acho que até está bom e, tenho uma enorme vontade de publicar o que já escrevi, mas tenho receio de não receber o vosso feedback.
Por isso, quem quiser espreitar, tem de pedir...


eheheheheheheheh

domingo, fevereiro 20, 2011

É à noite...

Gosto mais de escrever à noite ("a noite é minha amiga"). É à noite que digo o Teu nome. É à noite que me confesso. É à noite que me expio! É durante a noite que me sinto livre para viajar dentro de mim e, ter a luta contra o outro eu. Nunca chego a saber quem ganha. A luta dura toda a noite e, quando chega a hora de anunciarn o vencedor, sou acordado pelo som estridente do meu alarme que me indica mais uma jornada laboral.
É à noite que regresso À minha infância, para perto do meu avô. Para as nossas brincadeiras. É à noite que regresso para a minha serra. É À noite que me liberto desta minha prisão terrena... E navego para junto de ti. Mas à medida que reduzo a distância, o barco esfuma-se cada vez mais e, antes que me junte a ti, caio num abismo do qual não consigo mais sair. Só a tua mão me consegue de lá tirar, mas num relance, viro-me da minha queda e vejo-te a virar costa e ires embora.

terça-feira, fevereiro 15, 2011

Thee... My dearest...

My fairest:

I can’t remember the day I met thee. I simply remember thee since ever. I can also remember how thee made me feel whenever we were together. Sadly and unfortunately, time set us apart and I lost track of thee.
However, the time we were apart served other purposes. At least for me. I had other experiences, I grew up as a man, as a human being… as a person. I became more of a man.
“I had to fall to lose it all”, but I lost nothing.
I fell, that’s for sure but I gained a lot. I gained new feelings. I gained a love I thought I would never live again.
I discovered I had never forgotten thee. I found out that, despite the time and the distance, whenever thee were around me I felt different. I felt happier. I felt…

In an earlier post, I said that this blog is the only space where I can describe my emotions. It’s hard to say, but easy to write. However, when I want to talk about thee, I find it difficult to choose the words. I find it difficult to describe thee and the way I feel.
I burst of desire and passion. I tremble when I’m next to thee and I can only talk of trivialities. My legs shake and my heart speeds just by thinking of thee.
I just wish I could have more time to know thee better. More time for thee to know me. I just wish thee could give me that chance. The chance to finally tell thee who Thee really are.
I’m so sorry for not being able to tell the world who is the gate keeper of my heart.

I wish I had the guts…

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Eu bem que tento manter-me afastado deste espaço, mas é mais forte do que eu.

"sit down in sympathy / sit down next to me..."
Deixo o meu cigarro seated next to me, oiço James e volto a escrever.
Preciso mesmo de umas férias. Já começo novamente a ficar saturado desta minha vida patética.
Só o desejo de Te ver hoje outra vez, me mantém acordado, me mantém sóbrio, me mantém lúcido.
Estranho... Apaixonei-me novamente por uma ideia de pessoa que nem sei bem se será a mais correcta. Engraçado. Entre nós o cantacto resume-se ao minimo. ("olá!"; "bom dia, boa tarde, boa noite"; "'tá tudo bem?") Nem sequer falamos muito. Não a conheço muito bem, nem ela a mim, mas tal não impediu que me voltasse a apaixonar por uns lindos olhos castanhos.
O desejo de estar contigo, de te procurar, de te dizer como me sinto, cresce a cada dia que passa. Houveram alturas em que cheguei a pensar que isto seria a minha própria estratégia inconsciente de erradicar todo e qualquer sentimento que tive pela marta. Mas não! Sim... Resultou, mas não o fiz de propósito. Simplesmente voltei a apaixonar-me. Simplesmente voltei a desejar um carinho, um abraço, uma palavra mais amiga. Desejo-te agora, já com quase todas as forças do meu corpo.
E não me interessa que me venham dizer que és inatingivel. Quero andar assim. Quero viver esta ilusão. Quero sonhar-te mais uma vez. Quero transpor a barreira que me têm vindo a impor.
Quero saltar a cerca e ver o que há do outro lado. Porque não o fazes comigo?
Uma força já me esmaga o peito. Sinto as costelas a estalar e eu a sufocar. Não consigo respirar e como tal tento chamar por ti, mas não consigo articular um som que se pareça com o teu nome.
Estás tão distante, mas ao mesmo tempo a uma rua de distância.
Contudo, vivo com o constante receio de que uma amizade se possa perder se disser o teu nome.
Que fazer? AJUDA-ME! AJUDEM-ME!
Oiçam este meu grito e digam-me que fazer. Indiquem-me o caminho para...

Tenho alguns textos na calha. Textos já com alguns anos. Mas sempre que os tento acabar, paro e volto a ti. Como? Porquê? Como entraste tão sossegada na minha vida e conseguiste virá-la de cabeça para baixo? Porquê já não passo sem a tua presença na minha mente?
Já não sei se quero a minha Serra, ou se Te quero a Ti!? Era tão bom poder ter os dois!!
Já não sei que possa fazer para te tirar desse mundo teu em que vives! Às vezes parece que temos tanto em comum... Também eu me entrgo à clausura de uma vida tão monótona, de sentimentos reprimidos. Não quer dizer que a razão por que vives num "mundo à parte" seja essa, mas acho que ambos nos sentimos um pouco deslocados de tudo e todos.
Já não sei o que fazer! Já não me apetece fazer nada. Acendo mais um cigarro, trauteio mais uma letra dessa banda e sinto-me a afundar na cadeira.

E deixo-me ficar, a sentir-me cada vez mais afundado, cada vez mais pesado, cada vez mais SÓ!!!!!!!!!!!

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

Vamos a uma pausa...

A vontade de escrever, tem sido enorme.
No entanto, nos ultimos dias, as ideias têm me faltado.
Pensei que fosse fácil. As ideias surgiam naturalmente na minha cabeça e deixava as minhas mãos e a minha alma acabarem o serviço. Acontece que com toda a exacerbação de sentimentos e ideias dos últimos dias, não me tenho sentido em condições de voltar a escrever da mesma maneira de dias anteriores, pelo que acho que agora deva fazer uma pausa de alguns dias.
Mas nunca se sabe. Pode ser que um qualquer rasgo de ilucidez me dê uma ideia de um post que nos deixe a todos de cabeça à roda.
Até lá, espero que o turbilhão de ideias me invada novamente e, deixo-me ficar com a minha solidão, com os meus amigos, e com aqueles lindos olhos castanhos que tanto me têm dado. Que me têm mantido consciente, que me têm segurado neste caminho íngreme, nesta estrada sinuosa que é a minha vida. Aqueles lábios rosados que todas as noites me aordam de um sono revelador de ti, segredando o meu nome em silêncio ao meu ouvido.
Aqueles longos cabelos, que me transportam na sua ondulação para sítios e sentimentos nunca antes por mim visitados. A curviliniedade do seu corpo, que me faz conduzir devagar com medo de derrapar e perder o que anseio alcançar.
Ah... como é bom a fase da conquista. O momento em que desejamos algo com a força de um Aquiles, ou mesmo de um Hércules. Este momento em que temos quase a certeza de que somos maiores do que tudo e todos, mas sem nuncar perdermos a nossa sanidade mental, sempre conscientes da nossa mortalidade.
Ah... A vontade de fumar um cigarro invade me o corpo e a mente. Já é mais forte do que eu. E assim faço. Mais um cigarro pensativo que irrompe pela escuridão desta sala vazia. Mais um calor que ajuda a aquecer este espaço, este meu corpo, este meu coração frio.
E assim sem ideias, lá surge mais um pequeno texto para a dona de meu coração.
Mais um pequeno texto para a minha "Star".

Mais um pequeno texto para Ti.

quinta-feira, fevereiro 10, 2011

Avô

Cláudia...
Se não fosse a resposta, nunca me lembraria de, tão cedo, fazer este post.

Pois é... Tenho umas saudades enormes do velhote. Todos os dias penso nele. Todos os dias sinto a sua falta.

Lembro de situações soltas por que passei na sua companhia, mas agora que oiço as pessoas a falar dele, do que era e do que representava para a família, chego à conclusão que a ideia que construí em seu redor, em torno da pessoa que foi sempre foi a correcta.

Quando era puto, os meus pais trabalhavam e como não somos uma família de muitas posses, sempre que podiam/conseguiam, era com os meus avós que me deixavam. Agora imaginem uma pequena aldeia, com montes de espaço para fazer tudo, juntem alguns primos mais ou menos da mesma idade e adicionem um velhote de 70 anos qua fazia tudo por dois dos seus netos. Esse velhote era o meu avô.
Recordo situações em que, juntamente com os meus primos, combinávamos de ir armar armadilhas para apanhar tralhões(pássaro). A ideia era levantar por volta das 5 da manhã, ir armar as ditas armadilhas, voltar para a cama e ir ver o resultado da "caça" por volta da meia manhã. Escusado será dizer que muitas das armadilhas desapareciam, ou não as encontrávamos. Era sempre com enorme prazer que o meu avô se prontificava a fazer mais algumas para as nossas "incursões cinegéticas".
Recordo me de, já muito mais tarde, adolescente, ter recebido um castigo de meus pais. O castigo resumia-se a raspar erva de um bocado de terreno com perto de 25m quadrados. Lembro-me de ter pensado que aquilo seria serviço para um dia. Pois durou uma semana por minha culpa e do meu avô. Passou-se da seguinte maneira:
No primeiro dia em lá fui "largado" o meu avô veio ter comigo com a enchada e num minúsculo espaço de terra, disse-me como havia de fazer. O resto teria de ser eu. E assim foi. No entanto, as minhas manhãs eram passadas na cama, as noites na brincadeira e, só na torreira do calor de verão que se fazia sentir é que eu me dirigia para o pequeno terrena, a fim de completar a minha terefa. Aquilo que mais me encantou, foi que todos os dias, o meu avô se proponha a acompanhar-me. Então lá nos dirigiamos os dois para o local onde eu cumpriria a minha hercúlea tarefa, enquanto que meu avô se sentava numa sombra, só a "mirar" os meus esforços e à conversa comigo. O porquê do castigo, a escola, as miúdas, tudo... Demais.
Vocês conseguem imaginar um velhote de 70 anos a correr atrás de uma bola, como se fosse um cachopo? A rir como se não houvesse amanhã? Eu não preciso de imaginar tudo isso, tenho-o bem presente na minha memória.
No dia em que ele faleceu, eu estava em Coimbra, numa aula de Cultura Inglesa, no Departamento de Física.
Entretanto o meu telemóvel tocou. Vi que era o meu pai e, como sabia que o meu avô se encontrava hospitalizado, juntei 1 mais 1. Mas não atendi. De seguida, o meu pai ligou novamente e, voltei a não atender. Voltou a ligar e voltei a não atender.
Aminha colega do lado, vendo que eu mexia tanto no telemóvel, vendo que recebia chamadas e não atendia, perguntou o que se passava, ao que respondi de imediato que o meu avô tinha falecido nesse instante. Teve de ser a minha colega a pedir à professora para eu me ir embora.
Não consegui derramar uma lágrima. Aindahoje, não a derramo por ele. A vida dele foi do mais cheia possível, cheia de pessoas que o adoram e acarinharam. Filhos, netos, bisnetos... Todos o sentiram de uma maneira especial. No entanto, comigo e com outro primo foi diferente.

"Ó Conceição... Já fizeste a cama ao garoto?" Sempre que podia ir para casa dos meus avós, a minha cama eram uns cobertores mesmo ao lado da cama deles, num quarto minúsculo. E assim foi até bem tarde na minha idade.

AVÔ:

Por tudo... Por teres sido quem foste... Por teres sido e, continuares a ser o meu modelo... Por me teres mostrado que a felicidade atinge-se nas mais pequenas coisas da vida... Por teres sido mais do que o meu pai... Por teres sido tu... O meu mais sincero agradecimento, a minha mais sincera saudade, a minha mais sincera tristeza por não te ter junto de mim. Mas sempre com a certeza que me acompanhas na minha vida, nas minhas acções, nas minhas palavras.......... E....... Aqui... na minha escrita.

OBRIGADO

terça-feira, fevereiro 08, 2011

Hoje sinto-me...

Hoje sinto-me triste.
Estou de volta à minha melancolia. Apetece-me mandar tudo para o raio que parta. Apetece-me voltar para a minha Serra. Para o meu refúgio. Para aquele único sítio onde sinto tudo e todos, mas não me sinto a mim!
Só pedia isso. A minha Serra de novo... Só por uns breves instantes. Só o suficiente para recarregar as minhas forças. Para recuperar. Para me esquecer de tudo.
É mesmo isso... Fazer um reset à minha cabeça. Esquecer tudo o que aprendi, tudo o que sei, tudo o que senti e sinto. Preciso de começar do zero. Preciso de "desconhecer-vos" a todos.
Ahhh... Preciso de me fechar e desaparecer. Preciso de um ano 0.
Preciso... Preciso... Preciso... Preciso... De um sinal...

Será normal?

Acordei agora. Já estava a dormir. Acordei com um pesadelo. A marta tinha voltado a falar para mim. E eu do alto da minha sabedoria e da minha razão, só lhe disse "menina, que queiras falar comigo, tas a vontade. Não esperes nada de mim. Não queiras nunca estar contente perto de mim. Umas vezes tratar-te-ei bem, outras não. O teu novo namorado, que nunca me dirija a palavra se não quiser ficar a falar para o boneco. Que nunca me cumprimente, se não quiser ficar com a mão no ar. E tu, quando algum dia, o tempo me der razão, não voltes nunca perto de mim, nem que seja para pedir desculpa. Eu serei de uma frieza implacável. Eu ando de cabeça erguida. Consigo isso. Se não o fazem perto de mim, é porque ambos têm algo de que se arrependem ou têm vergonha. Já te ultrapassei. Há mais alguém que me dá algo que nunca tive contigo. O prazer de uma luta. Tu foste muito fácil para mim, assim como tas a ser para ele. Não há luta pela conquista, não há prazer. E eu estou a ter um enorme. Amei-te durante algum tempo. Mas passou. Agora sei qual foi o dia em que a nossa relação acabou. Se quiseres digo qual foi. Fui muito burro em tentar forçar algo em que já nem eu acreditava muito. Adeus."
Virei costas e fui-me embora.
Hoje à tarde comecei a escrever um texto, mas não o acabei. Acabá-lo-ei até ao final da semana.
Este é um enorme defeito meu. Quero fazer sempre muitas coisas ao mesmo tempo, mas deixo sempre algo para trás.
Enfim... Que se há-de fazer? Mas este começo e acabo.
Então é o seguinte: hoje estive de folga. Tive o dia todo para mim. Fui tratar do meu cartão de cidadão (15€?!?!), tratei de umas fotocópias para os meus alunos, mais uns trabalhos para eles e, quando dei por mim, lá estava eu a pensar em Ti! Que loucura! Mas será que já não me sais da cabeça? Engraçado como alguns amigos já sabem quem és. Engraçado como alguns amigos tentam descobrir quem és e, querem saber quem és. Engraçado como tu ainda não sabes, ainda não percebeste.
Lacks the courage.
Este sentimento que me tem acompanhado no último mês, tem crescido. Tem-se transformado em algo mais do que uma amizade. Não me importo que outros digam que "não és para o meu bico", não me importo nada. Mas gostava que também tu te desses ao trabalho de saber que és, mesmo que fosse para me mandar passear. Gostava que não fosses tão indiferente. Gostava...
Ahhh... Como custa!



Adoro-Te...

segunda-feira, fevereiro 07, 2011

Estética da Beleza, ou Beleza da Estética???

Ora pois é...
Mais uma vez cá estou eu! E para não variar, o que estou a ouvir?!? JAMES... eheheh

Este texto era para ter começado a ser escrito ontem, mas estava com tanto sono, que o deixei para hoje.
Antes de mais, tenho um agredecimento especial a fazer a todos os que têm passado pelo meu blog, que têm deixado comentários, mas quero também agradecer a todos que de uma maneira ou de outra, me têm dado palavras de apoio e incentivo à escrita (lembro-me de algo que me disseram no sábado. Algo como:"gosto muito da maneira como escreves. A escrita é muito boa" Obrigado)

Ora então aqui vai...
Desta vez apetece-me escrever sobre uma cena sem jeito nenhum: Estética e Beleza.
O que são? Como as definimos? Não serão a mesma coisa? E se baralharmos isto ainda mais? O que é a Beleza da Estética e a Estética da Beleza?
Ok! Vejamos. Ao falarmos de Estética, estamos-nos a referir a algo de muito concreto. Algo que podemos ver. Algo que a nível visual, sabemos apreciar como sendo bom ou menos bom.
Ao falarmos de Beleza, falamos de algo mais subjectivo e menos concreto. Para além de que o termo de Beleza se torna ainda mais vago quando não sabemos bem o tipo de Beleza com que nos podemos deparar. Pode ser uma Beleza interior, de alguém, pode ser a Beleza de um corpo, ou a Beleza de uma noite (ou duas) passada com os amigos (e com os copos).
Até aqui tudo mais ou menos... Agora é que a "porca torçe o rabo"
O que é a Estética da Beleza?
Isto é algo que para mim não é nada fácil de definir. É preciso desdobrar a expressão, analisá-la ao mais infimo pormenor.
Não esquecendo que os meus textos retratam sempre a minha opinião pessoal, aqui vai.
A Estética da Beleza é, na minha opinião, a aprência primeira. Algo que nós vemos como Belo, mas ao mesmo tempo com uma aparência bonita, ou não.
(Está difícil definir de uma forma bonita... Não me apetece pensar muito...)
A Estética da Beleza, é aquilo que nos é imposto por canais e anúncios e publicidades. É sem dúvida nenhuma o que o "FashionTV" nos dá. Aqueles corpos esculturais, as roupas exuberantes, mas que não me transmitem conteúdo nenhum. Eu sou o típico português. Atarracado, baixo, mais ou menos moreno e, como muitos já viram, um "bocado" cabeludo. Onde me enquadro nos padrões de Beleza que nos são impostos por uma sociedade que dá e sempre deu mais valor a uma aparência exterior, sobre as qualidades e virtudes interiores de um individuo?
Escusado será dizer que muitos dos padrões Estéticos de Beleza que nos são impostos, são ocos, que nunca conseguiriam entender a Beleza de um nascer do sol, de um momento de calamaria depois de uma tormenta. São esses momentos que são Esteticamente Belos. Roçam a perfeição.
A Beleza da Estética será então o oposto. Será então o olhar para Estética e chamá-la de Bela.
Será o olhar directamente nos Teus olhos e ver a Tua Beleza. Ver a Tua simpatia, a Tua ingenuidade, a tua delicadeza...






Este texto está imperfeito e será melhorado com a opinião de todos vós...

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

Perdido...

Deambulo com os meus pensamentos e perco-me na minha cabeça...

quinta-feira, fevereiro 03, 2011

À noite...

A esta hora, devia estar a dormir. Vou ter de me levantar cedo para ir trabalhar. Mas não consigo dormir contigo na cabeça. Uma frase do Vítor Espadinha numa música não me sai do pensamento... "Alguém escreveu o teu nome em toda a parte..." Não é que o teu nome apareça escrito espalhado por esse mundo fora, mas tudo me lembra e faz pensar em ti. Como me sinto frio... Como esta cama é grande só para mim.
Tenho sono, mas já não consigo dormir sem Te dizer que já preciso pensar em Ti antes de dormir. Já não consigo dormir sem dizer o Teu nome baixinho. ("confesso às paredes de quem gosto, elas conhecem-Te bem.")Sem dizer que Te adoro, sem imaginar que podia e pode ser diferente. Já não passo uma noite sem sentir a Tua presença no meu ser, sem Te sentir no meu coração e na minha alma. Já fazes parte de mim e não quero tirar Te do sítio onde te guardo.



Adoro-Te................... Dorme bem esta noite, meu anjo. Amanhã será um novo dia

quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Estoy enamorado...

O coração, tem razões que a Razão desconhece…
Pois é meus amigos… Porque não podemos escolher como, onde e por quem nos apaixonamos?
Porque razão a nossa vida é controlada por impulsos sentimentais, que acabam por conduzir a algo completamente inesperado e por vezes nada agradável?
Porque razão, se a Razão sofre, sofre sozinha, mas se o coração sofre, faz sofrer todo o nosso corpo, a nossa mente, a nossa alma??
Amigos… Em verdade vos digo… Deixem de uma vez por todas de amar. Arranquem os vossos corações e tornem se autómatos. Vivam com uma pedra no meio do peito que vos pese no corpo, mas que vivam sem nunca terem conhecido nada mais. Sem alguma vez ter conhecido um afecto, uma carícia, uma palavra amiga. Só assim nunca sofrerão.
Quanto a mim, deixar me ei com esta coisa que bate no peito. Deixarei que me faça sofrer, que me faça amar……………………………………………………………….. Que me faça Chorar. Eu ficarei com o meu Coração e lá guardarei as carícias, os afectos, as palavras amigas. Lá te guardarei a Ti.
Conheço Te há tanto tempo, que parece que Te conheço desde sempre. E é a essa distância temporal que Te vejo e recordo, miúda, pulando, brincando. Como me pudeste fazer isto? Como fizeste com que me apaixonasse tão rapidamente? (Sim… Agora já digo que estou novamente enamorado.)
Ahhh…. A loucura dos Teus olhos, dos Teus lábios, da Tua face. As loucuras que me assolam o pensamento…
Sinto tanto a falta de um bocado de Amor. Sinto tanto a falta de um calor humano mais próximo. Sinto tanto a falta de um beijo…


Sinto tanta falta de Ti…

terça-feira, fevereiro 01, 2011

Tarde...

Dr. Octavius disse : "If you wanna get to a woman's heart, write her a poem". Pois bem... Vou tentar...

O inverno chegou
disfarçado na frieza das suas palavras
o dia em que disseste que já não me amavas
chegou.
Tardei em perceber
que nada mais podia fazer.
Sina a minha de perceber sempre tarde.

Mas eis que as estações recuam
e chega o Outono no Teu olhar.
Fazes-me voltar a desejar.

Mas, de novo contigo
tarde volto a amar
não consigo desejar
ser só teu amigo.


Pode ser que um dia consiga fazer um poema de jeito, queiram os deuses ajudar-me com o engenho e a arte. Algo que de momento não me subeja... (Aceito feedback)